Nossa
primavera se
aproxima do
fim, o verão
está chegando.
O calor está
aumentando, as
chuvas também,
e as flores do
jacatirão
nativo já
explodiram em
cores e até o
manacá-da-serra, o jacatirão de inverno, ainda está florescido, em sua
segunda ou
terceira
florescência.
Fui, há poucos
dias, para o
norte do
Estado e vi as
matas à beira
das rodovias
em Joinville,
São Francisco,
Joinville,
Corupá,
Jaraguá do
Sul, ponteadas
por várias
ilhas de
vermelho. São
os pés de
jacatirão
nativo, que
começaram a
florescer no
início deste
mês de
novembro e vão
até janeiro,
espalhando
matizes de
vermelho por
todos os
caminhos, por
encostas e
montanhas.
É a natureza anunciando o verão, enfeitando nossos dias mais quentes e avisando que o Natal e o Ano Novo estão próximos. Que a festa maior da cristandade está chegando, que um Menino mágico vai nascer para nós mais uma vez e, por isso ela, a natureza, começa a festejar bem cedo, para que não esqueçamos de festejar também. Para que não nos esqueçamos de dar as boas vindas ao Menino que vem para o nosso renascimento.
A simplicidade e a singeleza do jacatirão, que traduzem toda a natureza que nos cerca, não lhe tiram a beleza e a importância de ser ele o arauto do Menino de Belém, que nos dá o supremo privilégio de nascer em nossos corações em mais este Natal.
Algumas pessoas, cegas de coração, olham mas não veem o jacatirão florido, a sua belíssima florescência. Não veem também o ipê, que acabou de florescer, iluminando nossas ruas com ilhas douradas e o chão com tapetes de luz. Essas pessoas não veem também os jacarandás, que, nesta época, estão carregados de flores azuis e colore praças e jardins, espalhando céu pelo chão e pelo verde, ao mesmo tempo que o jacatirão tinge as matas de vermelho.
É a natureza anunciando o verão, enfeitando nossos dias mais quentes e avisando que o Natal e o Ano Novo estão próximos. Que a festa maior da cristandade está chegando, que um Menino mágico vai nascer para nós mais uma vez e, por isso ela, a natureza, começa a festejar bem cedo, para que não esqueçamos de festejar também. Para que não nos esqueçamos de dar as boas vindas ao Menino que vem para o nosso renascimento.
A simplicidade e a singeleza do jacatirão, que traduzem toda a natureza que nos cerca, não lhe tiram a beleza e a importância de ser ele o arauto do Menino de Belém, que nos dá o supremo privilégio de nascer em nossos corações em mais este Natal.
Algumas pessoas, cegas de coração, olham mas não veem o jacatirão florido, a sua belíssima florescência. Não veem também o ipê, que acabou de florescer, iluminando nossas ruas com ilhas douradas e o chão com tapetes de luz. Essas pessoas não veem também os jacarandás, que, nesta época, estão carregados de flores azuis e colore praças e jardins, espalhando céu pelo chão e pelo verde, ao mesmo tempo que o jacatirão tinge as matas de vermelho.
E é
preciso olhar
e ver, como
bem disse
Cecília
Meireles, em A
Arte de Ser
Feliz. Somos
filhos da
terra, como as
árvores, como
os animais,
irmãos gêmeos
da natureza. E
precisamos
amar e
respeitar as
árvores, o
verde, porque
sem eles não
seríamos nada.
As árvores nos
fornecem
madeira, nos
fornecem
alimentos,
purificam o ar
para nós,
seres humanos.
E enfeitam o
mundo, com as
suas cores,
para
lembrar-nos
que o Natal
está chegando,
que um novo
ano vai
começar.
Portugal tem a
sua árvore de
Natal, o
azevinho. Nós
temos a nossa
árvore de
Natal, o
jacatirão.
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