Por Luiz Carlos
Amorim - Escritor, editor
e revisor, Fundador e
presidente do Grupo
Literário A ILHA, com 37
anos de trajetória,
cadeira 19 na Academia
SulBrasileira de Letras. http://lcamorim.blogspot.com
– http://www.prosapoesiaecia.xpg.uol.com.br
O dia
18 de abril foi o Dia
Nacional do Livro Infantil
e Dia do Amigo. Tudo a
ver, pois o livro é um dos
nossos E é o Dia Nacional
do Livro por que é o dia
do aniversário do nosso
grande Monteiro Lobato.
Nada mais justo. E já no
próximo dia 23 de abril, é
o Dia Mundial do Livro. O
dia 29 de outubro é o Dia
Nacional do Livro. Muitas
oportunidades de comemorar
e ler mais este objecto
tão importante no
desenvolvimento do ser
humano, na perenidade do
conhecimento e da cultura.
E o livro infantil pode
ser o mais importante,
pois é o primeiro contato
do leitor em formação com
a leitura
Livro,
o guardião da história da
humanidade, o registro de
tudo o quanto o ser humano
já fez neste mundão de
Deus. O receptáculo de
toda a inteligência do
homem, até das teorias do
que poderá vir a ser o
futuro. Este objeto mágico
que pode trazer no seu
interior um mundo de
conhecimento, de fantasia,
de imaginação.
É bem verdade que ainda não é tão popular quanto deveria, pelo menos no Brasil, pois ainda é caro para uma grande parcela do nosso povo, mas para quem gosta de ler há alternativas como as bibliotecas municipais, escolares, de clubes e associações, os sebos, etc. Essas bibliotecas nem sempre terão os últimos lançamentos em seus acervos, mas sempre haverá algum bom título que não lemos. Assim como os sebos, que oferecem um sem número de opções a preços razoáveis.
Com o avanço da tecnologia digital, o e-book, ou livro eletrônico, e os leitores eletrônicos - e-readers - estão se popularizando cada vez mais e já há uma pequena legião de seguidores. Vivemos, na verdade, uma revolução cultural. Eles, os tablets – Kindle e tantos outros similares que estão à disposição no mercado, inclusive no Brasil, viraram o sonho de consumo de muita gente, inclusive daqueles que não têm condições de adquiri-los e tornam-se cada vez mais populares. Ainda que muitos daqueles que os adquirem acabem esquecendo da função de leitores digitais dos aparelhos, tantas são as opções que eles oferecem: jogos, filmes, internet, comunicação através de programas como skype, programas de relacionamento, etc.
De qualquer maneira, o livro impresso, de papel, o tradicional livro como o conhecemos até agora continuará por muito tempo ainda. E por mais que ele mude, ainda continuará a se chamar livro, o objetivo de perenizar e divulgar a cultura e o conhecimento será o mesmo. Certeza é que o livro de papel poderá conviver harmoniosamente com o livro eletrônico e vice-versa.
Com a tecnologia da informática a serviço da leitura, a tendência é que o hábito de ler se intensifique, até porque além do livro tradicional e do livro digital, temos ainda o áudiolivro, que possibilita que os deficientes visuais sejam, também, consumidores de literatura.
Então talvez devamos comemorar tanta tecnologia a serviço da leitura, mesmo considerando que o livro físico, aquele que podemos folhear, rabiscar e ler sem dependência de nenhuma fonte de energia, a não ser a nossa visão e a vontade de ler, não será extinto. Ao contrário, ele continuará firme, mesmo com todas as outras formas de leitura que existem ou que porventura poderão vir a existir.
De maneira que rendo minha homenagem a esse objeto tão importante para o progresso das civilizações em todo o mundo, principalmente o livro infantil, que inicia as crianças na leitura.
Vida longa para o livro, como quer que seja concebido.
É bem verdade que ainda não é tão popular quanto deveria, pelo menos no Brasil, pois ainda é caro para uma grande parcela do nosso povo, mas para quem gosta de ler há alternativas como as bibliotecas municipais, escolares, de clubes e associações, os sebos, etc. Essas bibliotecas nem sempre terão os últimos lançamentos em seus acervos, mas sempre haverá algum bom título que não lemos. Assim como os sebos, que oferecem um sem número de opções a preços razoáveis.
Com o avanço da tecnologia digital, o e-book, ou livro eletrônico, e os leitores eletrônicos - e-readers - estão se popularizando cada vez mais e já há uma pequena legião de seguidores. Vivemos, na verdade, uma revolução cultural. Eles, os tablets – Kindle e tantos outros similares que estão à disposição no mercado, inclusive no Brasil, viraram o sonho de consumo de muita gente, inclusive daqueles que não têm condições de adquiri-los e tornam-se cada vez mais populares. Ainda que muitos daqueles que os adquirem acabem esquecendo da função de leitores digitais dos aparelhos, tantas são as opções que eles oferecem: jogos, filmes, internet, comunicação através de programas como skype, programas de relacionamento, etc.
De qualquer maneira, o livro impresso, de papel, o tradicional livro como o conhecemos até agora continuará por muito tempo ainda. E por mais que ele mude, ainda continuará a se chamar livro, o objetivo de perenizar e divulgar a cultura e o conhecimento será o mesmo. Certeza é que o livro de papel poderá conviver harmoniosamente com o livro eletrônico e vice-versa.
Com a tecnologia da informática a serviço da leitura, a tendência é que o hábito de ler se intensifique, até porque além do livro tradicional e do livro digital, temos ainda o áudiolivro, que possibilita que os deficientes visuais sejam, também, consumidores de literatura.
Então talvez devamos comemorar tanta tecnologia a serviço da leitura, mesmo considerando que o livro físico, aquele que podemos folhear, rabiscar e ler sem dependência de nenhuma fonte de energia, a não ser a nossa visão e a vontade de ler, não será extinto. Ao contrário, ele continuará firme, mesmo com todas as outras formas de leitura que existem ou que porventura poderão vir a existir.
De maneira que rendo minha homenagem a esse objeto tão importante para o progresso das civilizações em todo o mundo, principalmente o livro infantil, que inicia as crianças na leitura.
Vida longa para o livro, como quer que seja concebido.
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